21.12.05

céline encara o corpo ao seu lado. daquela que lhe foi tudo. da companheira de uma vida de crimes. pequenos delitos cometidos pela paixão. agora eram duas foragidas de seus próprios destinos. de suas vidas comuns. isoladas naquele quarto. recriando um outro tempo. interpretando papéis antigos.de que ainda lembravam as falas. as pequenas deixas. os pequenos suspiros. os doces silêncios. como se tudo fosse um filme. um filme ruim. daqueles sem desfecho.

mas até filmes ruins ficam presos nas nossas cabeças.

escrito por jmm | |


passado


orkut

moblog

eu leio


_borrasca
assim é se lhe parece
alta fidelidade
belas imagens
blogzine
bucando a simplicidade não medíocre
catavento e cotovia
criminal
dona thais
dizem
eletrozeitgeist
entre o peso e insustentavel
estrelinha
fezoca's blurbs
giulieta
hector
infinitamente maior que eu
luiza
missiva
mui gats
navio fantasma
nem cais, nem barco
new wave blog
oficina de ruídos
pensar enlouquece
punhado de más intenções
quasi acordado
sangue, suor e vodka
sapos e halls amarelas
spectorama
subrosa
subrosa (flabbergasted)
suricata jones
terceira base
um cdf cursando letras
um momento só...




Weblog Commenting and Trackback by HaloScan.com


powered by blogger